A juíza começa a sessão do julgamento de Antônio. Beatriz torce para Manu não querer se vingar de Antônio. A juíza chama Manu para depor.
Manu mente para juiz para livrar Antônio. Manu declara para Roseclair que Antônio é uma pessoa arredia, mas não é violento e não mataria o pai dela por querer. Manu diz que Antônio não representa perigo à sociedade e matou o pai dela sem querer. Antônio respira aliviado.
Antônio diz para o juiz que estava se defendendo dos socos do pai de Manu, quando ele bateu com a cabeça em uma mesa e morreu. O promotor diz para Antônio que recebeu queixa de Mercedes, que disse ter tido medo da violência de Antônio. Pedro diz que Mercedes é paga por Vilma para destruir a família dele. Cazé diz para o delegado Fausto que Xavier está mancomunado com Vilma. O juiz pede para Antônio se levantar para a sentença.
O juiz declara que Antônio é culpado. A pena dele é a prestação de serviço comunitário em Tinguá e o pagamento de um salário mínimo para Manu por quatro anos. Roseclair diz para Antônio que o juiz aliviou a pena. Pedro abraça Antônio e diz que está tudo acabado.
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